Prefeitos devem disputar reeleição em 18 dos maiores colégios eleitorais da Bahia

Por Sérgio Ferreira 28/09/2019 - 10:07 hs

Por Visual News Noticias / Sérgio Ferreira

Prefeitos que devem tentar a reeleição, cinco são do grupo liderado por ACM Neto. São eles: Dinha (Simões Filho), Antonio Elinaldo (Camaçari), Colbert Martins (Feira de Santana), Herzem Gusmão (Vitória da Conquista), e Zito Barbosa (Barreiras).


Em Simões Filho, o Prefeito Diógenes Tolentino (Dinha), apesar da crise econômica que o pais está atravessando  vem realizando uma excelente administração inaugurando varias obras( Saúde, Educação entre outros benefícios), em diversos bairros e já com a previsão de mais de R$ 58 milhões em obras até o ano que vem, e está em seu primeiro mandato, terá um outra tarefa : a de tentar reeleger por mais um mandato. O prefeito Dinha conta com apoio da deputada Kátia Oliveira, deputado federal Paulo Azi e do presidente da Câmara de Simões Filho.

Na Bahia, 18 prefeitos dos 20 maiores colégios eleitorais terão a difícil missão de conquistar a recondução no próximo ano.

Uma pesquisa feita por um professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e cientista político, os prefeitos, por terem a máquina, têm “vantagem” para vencer os pleitos, mas o fim das coligações nas eleições proporcionais pode impactar no resultado. Isto porque, para não caírem na cláusula de barreiras, partidos querem lançar candidatos a prefeito e podem romper com os grupos atuais. Além disso, a crise econômica tem afetado as gestões municipais e derrubado popularidade dos gestores.

“Tudo vai depender do desgaste do grupo que está no poder. E da capacidade da oposição de se articular. Agora, onde há polarização entre situação e oposição, a vantagem tende a ser da situação porque tem cargo, tem visibilidade. Tem a máquina”, ressaltou o cientista político. Na eleição de 2016,  2.945 prefeitos se candidataram à reeleição e 1.385 conseguiram, um índice de 47%.

Em eleições anteriores, segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o número era bem maior. Desde que passou a ser permitida, em 2000, a reeleição ficava acima de 55%, segundo a instituição. O pico foi em 2008, com 66%.