Nesta terça-feira (3), na 32ª Sessão Ordinária, os vereadores aprovaram a indicação do parlamentar Belo Gazineu (PDT), que solicitou a implantação de transporte universitário com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.

Segundo a justificativa do projeto, o acesso à educação é um direito de todos, e é fundamental garantir que todos os estudantes universitários da cidade possam se deslocar até as instituições de ensino de forma digna, segura e acessível.

Belo sugeriu que a criação e implementação de um sistema de transporte universitário acessível para estudantes com necessidades especiais contemple: veículos adaptados; ônibus ou vans universitárias com estrutura adequada para o transporte de pessoas com deficiência, incluindo rampas de acesso, elevadores, assentos prioritários e cintos de segurança adaptados; capacitação dos motoristas e auxiliares.

Ele também propôs treinamento específico para os motoristas e auxiliares, visando um atendimento humanizado e que assegure o bem-estar dos estudantes; roteiros e pontos de parada acessíveis: definição de rotas e pontos de parada que contemplem as necessidades de deslocamento de estudantes com deficiência, facilitando o acesso às universidades de forma equitativa.

“Hoje temos ônibus de qualidade que tem transportado os universitários do nosso município para suas faculdades em Salvador. Recentemente estive em reunião com alunos onde havia pessoas com deficiências e foi ressaltado a importância de um ônibus com acessibilidade, um transporte com elevador onde possa facilitar o dia a dia desses estudantes”, declarou o autor da matéria.

Durante a discussão do projeto, o parlamentar Itus Ramos (Federação PSDB/Cidadania) falou sobre a importância do transporte com acessibilidade. “Quero parabenizar o vereador pela indicação e dizer que a nossa cidade tem se desenvolvido e temos visto muitos universitários, e essa visão e posicionamento do vereador Belo é importante, é essencial que esses ônibus que fazem o translado para a capital ou para as cidades circunvizinhas possam também ter acessibilidade para nossos estudantes”.

Ascom; CMSF